A escola de bordado de Castelo Branco está quase extinta. Neste momento tem apenas duas bordadeiras e mais uma bordadeira a fazer restauro. A não serem tomadas medidas vai desaparecer a curto prazo.
A certificação do bordado de Castelo Branco parece que anda mas não anda. Fala-se agora, passados quase 5 anos da aprovação do decreto-lei, em avançar.
A maior parte do acervo está em reserva e não exposta:
- a Arte Contemporânea está tudo em reserva; a Armaria está no museu dos Coches e 3 altares estão na Sta. Casa da Misericórdia, desde que começaram as obras de recuperação.
A cultura para este (des)governo é o parente pobre. Além disso estamos no interior, onde tudo é mais esquecido.
Tentam agora, como se fosse uma boa medida a passagem da responsabilidade do museu para a câmara. Mas a ministra da cultura afirma uma coisa e o presidente da câmara, pondo-se em bicos de pés, diz que não sabe de nada.
Então o ministério tem andado a tratar da questão com a Associação Nacional de Municípios, de cujo Conselho Directivo o sr. Morão faz parte e diz que não sabe de nada? Deixamos esta interrogação, mas devemos estar atentos mais uma vez que eles andam a prepará-la.
Com os trabalhadores de certeza que ninguém falou. Também devem ter uma palavra a dizer.
2 comentários:
Sendo o tempo de vacas magras,
com dinossauros desta espécie...
falamos de amimais, Paco, de animais!
Abraço
João
Se a coisa vai por diante, lá vão aparecer mais uns afilhados (boys) tipo Luis Correia para ocupar mais uns tantos "tachos".
Querem apostar?
Nem tem espinhas...
Zé do Telhado
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