Apresentamos a seguir os títulos de 1ª página de dois jornais nacionais publicados no sábado, dia 1 de setembro.As medidas (aumento do número de alunos por turma, a reorganização(?) curricular eliminando áreas importantes do curriculo dos alunos, os mega-agrupamentos,...) que o governo e o MEC têm tomado, se alguém tem dúvidas, conduziram deliberadamente ao maior despedimento colectivo de professores, que são necessários ao sistema.
Tal como os dois jornais informam, dos cerca de 51200 professores que entraram no concurso, só cerca de 7600 foram colocados. Apenas cerca de 14,6%.
Comparando com com 2011, são cerca de menos 40%. E comparando com 2010, ainda muito menos.O que é isto senão um despedimento colectivo?
1 comentário:
Há uma coisa que ainda não entendi. Quem são a final os professores? Serão aqueles que sairam das escolas superiores de educação e que se candidatam todos os anos e nunca deram aulas?.Serão aqueles licenciados nas várias áreas do conhecimento, e que também se candidatam ao ensino?. Serão aqueles que já há muitos anos prestam serviço nas escolas, ou serão aqueles que procuram vida façil e prestigio pessoal, e que sem mais nem menos se autodenominam professores, só porque se candidataram expontaneamente, sem sequer perguntar se por ventura o Estado presisa deles? Meus caros, o grande erro do estado portugues foi deixar entrar para as universidades milhares e milhares de jovens. Então das universidades portuguesas saem anualmente milhares de licenciados em direito, em enfermagem, em história, em tudo e mais alguma coisa. Se os jovens são escassos, então como é que pode haver trabalho para todos?Só se as escolas começarem a trabalhar com extra-terrestres. O que se deveria ter pensado antes, é se valeria a pena um jovem ir para o ensino superior ou ir aprender uma profissão.
O problema é que em Portugal sofre-se de doutourismo, engenheirismo, e professorismo, e de um profundo atraso de mentalidade.
OBG
Enviar um comentário