- Se soubermos que o PIDDAC (Programa de Investimento e Despesas de Desenvolvimento da Administração Central) de 2009 para o distrito de Castelo Branco nunca foi tão baixo (39,8 milhões de euros - menos 38% que em 2008);
- Se soubermos que a execução portuguesa dos fundos do QREN que começou em 2007 é até ao momento de apenas 1,5%, porque o governo português congelou os investimentos (o interior, como nós sabemos, é o primeiro a sentir os efeitos) e daí que não havendo comparticipação nacional não há dinheiro da UE;
- Se soubermos que o investimento na ESART não é prioritário,
então compreendemos imediatamente porque é que o primeiro-ministro Sócrates e o ministro Gago já decidiram com mais de ano e meio de atraso.
Por isso, com este governo, é preciso protestar, é preciso exigir. O INTERIOR já foi muito esquecido. Não podemos calar-nos. E não devemos, sobretudo, ficar à espera da "boa vontade de quem nos governa". Temos de continuar sempre a exigir, para evitar que os terrenos das fotos fiquem como estão.
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