08/04/2009

Devemos ou não exigir a rápida conclusão das obras?

Há já alguns dias que tenho andado a reflectir sobre o que se passa na nossa cidade. Não é novidade para ninguém que a Câmara Municipal tem realizado intervenções em variadas ruas, simultaneamente, criando dificuldades aos moradores.
Independentemente da "qualidade" das obras, é fundamental que sejam realizadas de uma forma programada. Não se pode "invadir" um bairro e transformá-lo num estaleiro durante meses e meses. As obras devem ser feitas por partes e o mais rápido possível.
Vem isto a propósito de uma notícia saída no jornal "Povo da Beira" de 7 de Abril, onde se refere que numa rua na zona histórica (Bairro do Castelo) as obras começaram há seis meses e ainda não acabaram, impedindo mesmo os moradores de sair de casa. Hoje, dia 8, a rua estava assim:

Já anteriormente tínhamos observado o estado em que se encontravam algumas ruas. As fotos que se seguem ilustram isso. É preciso acabar rapidamente com as obras.A qualidade e a competência de um órgão autárquico, neste caso a câmara municipal, também se mede pela diminuta perturbação que provoca ao realizar as obras. Infelizmente, não é o caso. As perturbações são muitas e demoradas.

5 comentários:

Anónimo disse...

E houve algumas descobertas arqueológicas? ou não se encontrou nada como sempre?

Paco disse...

Que eu saiba não foi encontrado nada. Também não sei se as obras estão a ser acompanhadas por um arqueólogo.

Paco

António Conceição disse...

Não há dúvida que a cidade é intervencionada sem planeamento aparente, com as intervenções a
começarem ao mesmo tempo.

Fica o convite para uma visita ao Ribeiro das Perdizes e para tentar circular pelas "ruas". Um bairro com uma população considerável e com uma escola está com UM acesso. Há meses... E não se vê o fim á vista...

Merece uma visita e uma publicação neste blog...

Anónimo disse...

isto é que está cá uma "cedede"!
A mourolândia no seu melhor...

Anónimo disse...

epa naquele sitio não ha nada a fazer e o que está a ser feito tinha de ser feito devido a anos de governações anteriores em que não se fez nada por estas gentes e se deixou abndonar aquela zona.