Um programa de rádio tornou diferente um dia que se apresentava com um sol que prometia uma caminhada serena por caminhos orlados de árvores com cores de outono, a cor de fogo que aquece o coração.
A solidão de que falava a voz da rádio era a dos velhos que vão sendo esquecidos e abandonados porque "a velhice é feia, triste e incómoda".
A velhice que é abandonada, a velhice que é agredida com palavras, que é agredida fisicamente, porque o seu tempo passou e já só espera a morte que não chega.
Que sociedade construímos em que o humano perdeu o valor, em que os pais passaram a ser estranhos e os avós já não contam histórias porque vivem no silêncio da solidão. A sua voz deixou de se ouvir, porque o que interessa não é a sua presença mas o que de material possa deixar.
Para onde vamos se a vida se tornou uma luta que põe em causa os valores que ainda não há muito tempo a família era fundamental e os filhos respeitavam os pais?
Hoje, os pais são ofendidos mas dizem "que posso eu fazer, é meu filho?"
A solidão de que falava a voz da rádio era a dos velhos que vão sendo esquecidos e abandonados porque "a velhice é feia, triste e incómoda".
A velhice que é abandonada, a velhice que é agredida com palavras, que é agredida fisicamente, porque o seu tempo passou e já só espera a morte que não chega.
Que sociedade construímos em que o humano perdeu o valor, em que os pais passaram a ser estranhos e os avós já não contam histórias porque vivem no silêncio da solidão. A sua voz deixou de se ouvir, porque o que interessa não é a sua presença mas o que de material possa deixar.
Para onde vamos se a vida se tornou uma luta que põe em causa os valores que ainda não há muito tempo a família era fundamental e os filhos respeitavam os pais?
Hoje, os pais são ofendidos mas dizem "que posso eu fazer, é meu filho?"
1 comentário:
Viva
Espectacular blogue
Junto o do meu pai de que falamos
Abraço
Pedro
http://voarforadaasa.blogspot.com/
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